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Papo CNS: “O principal problema do Brasil é não colocar a saúde como prioridade verdadeira”, diz senador Alessandro Vieira

  • Publicado: Quarta, 01 de Setembro de 2021, 20h48
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Senador foi o entrevistado do Papo CNS do mês de agosto; programa foi ao ar nesta terça-feira (31/08)

As estratégias finais da CPI da Covid-19 no Senado e a necessidade de valorização da saúde pública brasileira foram os principais temas discutidos na edição do mês de agosto do Papo CNS. A edição foi ao ar nesta terça-feira (31/08) e teve como entrevistado o senador Alessandro Vieira. Na análise do parlamentar, o principal problema do Brasil na atualidade é a falta de prioridade em defesa da saúde pública.

“O principal problema do país é não colocar a saúde como prioridade verdadeira”, afirmou.

O programa, que integra a grade de programação do Conselho Nacional de Saúde (CNS), teve duração de 50 minutos, e foi transmitido ao vivo pelos canais do Conselho Nacional de Saúde (CNS) pelo Youtube,  Facebook e pelo Twitter.  Comandado pela jornalista Iara Lemos, o programa teve a tradução para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

“O SUS e responsável pela guarda da vida de milhões de brasileiros. Nesta pandemia, o Brasil só não teve um resultado mais desastroso por conta da estrutura do Sistema Único de Saúde que, apesar dos problemas de subfinanciamento, ainda é muito rígida, muito forte. Você consegue manter o sistema de portas abertas devido a uma mistura que tem dos profissionais de saúde e de um esforço que é feito pelos gestores públicos”, avaliou o senador.

Membro suplente da CPI da Covid-19 no Senado, Alessandro Vieira trouxe para as fileiras da CPI sua experiência como policial civil, fato que fortaleceu as investigações desenvolvidas pelo colegiado. Mesmo assim, o senador alerta que ainda há muito trabalho de apuração a ser feito, uma vez que parte das investigações dependem de ferramentas que a CPI não dispõe, como é o caso das interceptações telefônicas e negociação de delações premiadas.

“O que podemos fazer, e estamos fazendo, é coleta de dados, depoimentos. Ao final dos trabalhos, a conjugação tudo no relatório”, disse ele, que completou:

“A CPI tem prazo até novembro. Tem uma previsão de antecipação (do relatório). Quando surgem fatos novos, automaticamente esse prazo é estendido, apesar do esforço do relator, Renan Calheiros”.

A próxima edição do Papo CNS vai ao ar na última semana de setembro. O tema do programa e o nome do(a) entrevistado(a) será anunciado pelas redes sociais do CNS.

Assista o programa na íntegra

Ascom CNS

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