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Controle Social: presidentes de conselhos de saúde discutem estratégias para 2018

  • Publicado: Quarta, 06 de Dezembro de 2017, 08h42

Trabalhar em conjunto para qualificar o controle social é uma das estratégias definidas entre presidentes dos Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde (das capitais), secretários-executivos e coordenadores estaduais de plenária. Eles se reuniram nesta terça-feira (6/12), em Brasília, com a mesa diretora do Conselho Nacional de Saúde (CNS). O objetivo é elaborar estratégias e ações conjuntas para 2018.

Esse é o segundo encontro promovido pelo CNS para este público e reuniu cerca de 100 pessoas de todos os estados brasileiros, na sede do Conselho em Brasília. “É necessário estreitarmos os laços e pensarmos a política em 2018. No ano que vem teremos eleições no CNS, teremos eleições gerais e teremos que pensar a 16ª Conferência Nacional de Saúde para 2019. Precisamos desenvolver uma boa estratégia para isso”, avisa o conselheiro nacional e membro da diretora Geordeci Menezes de Souza.

“O espaço deliberativo é muito importante. Não podemos fragilizar o controle social. É preciso que todos nos ajudem a calibrar as nossas ações, porque juntos poderemos reduzir as incertezas e acertar mais”, completa o presidente do CNS, Ronald dos Santos.

A pauta da reunião entre os representantes das três esferas do Controle Social incluiu a apresentação do Projeto de Formação de Formadores e Multiplicadores para o Controle Social, promovido pelo CNS em parceria com o Centro de Educação e Assessoramento Popular (CEAP), em andamento desde 2017. O programa de educação permanente visa capacitar cerca de 5 mil conselheiros e representantes de movimentos sociais na área de saúde, em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS).

Os participantes também discutiram assuntos relacionados à 1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde (1ª CNVS), que vai acontecer de 27 de fevereiro a 2 de março de 2018, e à 16ª Conferência Nacional de Saúde, que será realizada em 2019 em data a ser definida.

Para o presidente do Conselho Municipal de Saúde de Diamantina e coordenador de plenária do Estado de Mato Grosso, Jacildo de Siqueira Pinho, a união dos conselhos é fundamental neste momento. “É preciso discutir como vamos conduzir o Controle Social em 2018 e trabalhar para que a 16ª Conferencia Nacional de Saúde seja em benefício de todo povo brasileiro”.

“Estamos vivendo tempos bastante difíceis. Para enfrentar e garantir a continuidade do Sistema Único de Saúde é necessário muita luta”, avalia o presidente do Conselho Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul, Cláudio Augustin. “Os conselhos nacional, estaduais, municipais e o conjunto de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) precisam construir uma força política que diga um basta a todos os ataques que temos sofrido para garantir a continuidade do SUS”, conclui.

 

Ascom CNS

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