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Saúde da Mulher em foco

 

Seminário Nacional de Atenção à Saúde, Gênero e Saúde da Mulher durou três dias e mobilizou representantes de todos os estados.

 

 

O seminário aconteceu do dia 29 a 31 de agosto. Durante o evento foi debatido com as conselheiras de Saúde a atenção à saúde da mulher.

 

Entre os objetivos do seminário estavam: discutir criticamente os conceitos de integralidade, equidade e focalização e sua efetivação na organização da atenção à saúde da mulher; avaliar a atenção à Saúde da Mulher no processo de descentralização do SUS, na perspectiva de gênero e problematizar: Saúde da Mulher x Saúde das Mulheres.

 

Regis Barbosa, presidente do Conselho municipal de Aracajú, aprovou o seminário e ainda garantiu que essa foi uma oportunidade única para debater a saúde da mulher. "O direito da mulher negra, trabalhadora rural, urbana é muito importante. Em Sergipe, por exemplo, ainda falta uma política concreta", explicou Barbosa.

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Para Maria Ângela Ferreira Costa, de Minas Gerais, o seminário ajudou a construir políticas públicas

que vão ser discutidas em todo o país. "Hoje tanto em Minas Gerais como em todo o Brasil a saúde esta defasada. O seminário foi uma oportunidade para gritarmos pelo direito da mulher" completou Maria Ângela.

 

O Seminário Nacional Atenção à Saúde da Mulher foi realizado no hotel St. Peter, em Brasília. O

auditório do local ficou pequeno para tanta gente. Mulheres e homens que vieram de todos os estados do país. Na bagagem, cada um trouxe os anseios do seu estado, município e cidade.

 

De acordo com Francisco Batista Júnior, presidente do CNS, esse seminário tem um significado histórico. Segundo ele, a maioria dos brasileiros têm uma cultura conservadora em relação à saúde. "Nos últimos três anos conseguimos desenvolver no Conselho Nacional de Saúde um debate que aponta para superação dessa cultura, para uma visão da saúde mais estratégica".

 

Segundo Júnior, a Política de Saúde da Mulher (clique aqui para ver a Política de Saúde da Mulher) não tem sido executada em alguns estados com muito sucesso. No entanto, em outros lugares ela tem avançado. Essa é ainda uma política que precisa ser permanentemente avaliada e repensada.

 

 
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Regina Viola, Coordenadora a Área T écnica de Saúde da Mulher do Ministério da Saúde, acredita que o seminário promoveu a saúde da mulher no contexto do fortalecimento do SUS. "O evento foi muito importante porque ajudou a garantir a descentralização da Política Nacional de Atenção Integral a Saúde da Mulher."

 

Betânia Serrano, conselheira nacional da saúde, afirma que por meio do debate foi possível avaliar a implantação da saúde integral da mulher no SUS e fazer uma discussão sobre o tema visando às conferências estaduais e nacional. "Em termos de leis e projetos avançamos muito, mas temos enfrentado dificuldades com a implantação da política nos estados. Ainda falta muito para chegarmos a uma saúde ideal."

 


Quais os avanços na saúde da mulher?

 

- Lançamento da Política Nacional de Planejamento Familiar
- Lançamento de um Plano de Enfrentamento da Epidemia da AIDS em mulheres.
- Humanização da Atenção ao Parto.


A saúde da mulher no Brasil

 

Hoje o Brasil possui um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo. Ele foi conquistado pelo povo ao longo de várias décadas de luta, com a participação das mulheres. A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Mulheres é resultado dessa trajetória que sempre defendeu a integralidade e a equidade na saúde.

 

Em todo o país muitas mulheres ainda morrem por causas que poderiam ser evitáveis. Morrem durante a gestação, o parto. Morrem pela gravidez não planejada, morrem de câncer de mama, de útero e de pressão alta.

 

Um dos desafios

 

Ampliar os indicadores referentes ao Pacto pela Vida em relação a Saúde da Mulher

 

Mortes

 

- Duas mil mulheres morrem por ano porque não fazem um pré-natal de qualidade
- Morrem também por hemorragias, infecções por abortos provocados.
- As mulheres morrem de câncer de mama, porque quando descobrem a doença é tarde demais.
- As mulheres morrem de câncer de útero, doença que pode ser prevenida e tratada. No entanto, além das dificuldades de detectar e tratar, as mulheres ainda não têm acesso à vacina para o vírus HPV, um dos maiores agentes do câncer cérvico-uterino.
- As mulheres morrem de Aids, e hoje cada vez mais o vírus HIV cresce entre as mulheres.

 

Assessoria de Comunicação do CNS
Fone: (61) 3315-2150/2151

Fax: (61) 3315-2414/2472
e-mail: cns@saude.gov.br
Site: conselho.saude.gov.br

 

Conselho Nacional de Saúde - "Efetivando o Controle Social".
Esplanada dos Ministérios, Bloco “G” - Edifício Anexo, Ala “B” - 1º andar - Sala 103B - 70058-900 - Brasília, DF

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