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Brasília, 18 de dezembro de 2009

 

 

Ministério da Saúde lança campanha nacional sobre o crack

Objetivo é alertar sobre os riscos e consequências causados pelo consumo da droga. Filmes e impressos serão veiculados em mídias de todo o país

 


        O Ministério da Saúde lançou, na última quarta-feira (16), a Campanha Nacional de Alerta e Prevenção do Uso de Crack, iniciativa inédita para prevenir o consumo da droga, que é derivada da cocaína e possui alto grau de dependência. Com o slogan Nunca experimente o crack. Ele causa dependência e mata, a campanha estará nas principais emissoras de televisão e rádio do país, na internet, em jornais, revistas, nos cinemas e nas ruas.

        O objetivo é ajudar na prevenção ao consumo, colocar o tema em debate e chamar a atenção para os riscos e conseqüências da droga. “A informação é a arma mais importante e poderosa que temos. A campanha informa de maneira transparente, clara, direta. Chama atenção para uma questão que não é preocupação dos governos, mas de toda a sociedade brasileira. É um problema de todos nós, de pais, educadores, imprensa, gestores, governos, disse o ministro da Saúde, José Gomes Temporão. A mensagem que está sendo transmitida para toda a sociedade brasileira é que o crack é uma droga perigosa, que não deve ser experimentada porque ela mata. Coloca a pessoa em uma situação de vulnerabilidade que pode levar a conseqüências para si e para terceiros”, afirmou.

        A veiculação da campanha, que tem início nesta quarta, seguirá até o dia 31 de janeiro. O público-alvo são jovens de 15 a 29 anos, de todas as classes sociais. O alerta também servirá para pais, educadores e formadores de opinião em geral.

O CRACK - Os dados mais recentes sobre o consumo do crack no país estão disponíveis pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID). Segundo pesquisa divulgada em 2005, 0,1% da população consome a droga. O Ministério da Saúde financia uma pesquisa inédita que vai mapear o perfil dos usuários da droga no Rio de Janeiro, em Macaé e em Salvador. Outro estudo vai avaliar as intervenções de tratamento de usuários de álcool e drogas no SUS, especialmente nos Consultórios de Rua (em 14 municípios).

        A droga é derivada das sobras do refino da cocaína e geralmente é vendida em pedras. Nenhuma outra substância ilícita vendida no país tem semelhante poder de dependência. Apesar de ser menos consumida que outras substâncias, como álcool, tabaco, maconha e cocaína, os danos causados por ela são tão graves que produzem a impressão de que o número de usuários é bem maior.

        A droga surgiu nos Estados Unidos na década de 1980. O primeiro relato de uso no Brasil data de 1989. Desde então, o consumo da substância vem crescendo, principalmente nos últimos cinco anos. Um dos motivos é que o território brasileiro serve de rota para o tráfico internacional. A situação de vulnerabilidade social de muitos jovens e de moradores de rua, como a falta de moradia, também contribui para a disseminação da droga. Embora a substância seja consumida predominantemente por essa parcela da população, qualquer pessoa pode se tornar um usuário dela.

        Os consumidores de crack são expostos a riscos sociais e a diversas formas de violência. Geralmente, quando os efeitos da droga diminuem no organismo da pessoa, ela sente sintomas de depressão e tem sensação de perseguição. Outros sintomas comuns.

 

Fonte: ASCOM/Ministério da Saúde

 

 

 

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