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PLENÁRIA DE CONSELHOS
 

Brasília, 19 de agosto de 2009

 

 

Caravana: difícil acesso aos serviços é um dos

grandes problemas no Amazonas

 

           A Caravana em Defesa do SUS do maior Estado do Brasil oportunizou debates tanto em nível nacional, como regional, onde foram destacadas as especificidades de uma região em que os parâmetros de acesso, distância e tempo devem ser considerados para o estabelecimento de políticas públicas.

 

           Em mesa coordenada pela Conselheira Nacional Keyllaff Maria Alves de Miranda e com a participação do representante do Conasems, Jani Kenta Iwata, e do Secretário de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde (Sgep), Antônio Alves de Souza, o Presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Francisco Batista Júnior, lembrou de questões que afetam todos os Municípios brasileiros como a gestão do trabalho, por exemplo, “há tantas formas de contratação que nem os gestores saberiam dizer quais são. Precisamos brigar por um plano de carreira, cargos e salários e lutar pelo fim das grandes diferenças salariais entre os profissionais de saúde”. Ainda sobre esse assunto, o Presidente lembrou que o plano de carreira do SUS deve contemplar uma diferenciação de remuneração por qualificação, tempo de serviço e local de atuação.

 

           Na segunda mesa da Caravana em Defesa do SUS do Estado do Amazonas, o Secretário Antônio Alves explicou a todos a dinâmica do processo do reconhecimento do SUS como Patrimônio Cultural Social Imaterial da Humanidade e a necessidade do engajamento de todos. Coordenada por Gilson Aguiar, Coordenador de Plenária, a mesa contou, ainda, com a participação do Secretário de Estado da Saúde, Agnaldo Gomes da Costa, e de Edylene Maria Pereira, da Secretaria Municipal de Saúde.

 

           Segundo Agnaldo Gomes, a Secretaria atua em quatro eixos prioritários: os recursos humanos, financiamento, fortalecimento da atenção básica e controle das doenças endêmicas. “Para a atenção básica enfrentamos problemas relacionados à grande extensão territorial, diversidade cultural, baixa densidade demográfica, dificuldades de acesso e de fixação dos recursos humanos no interior do estado, além do subfinanciamento federal para as ações”. Agnaldo diz ainda que a grande rotatividade dos gestores e a ausência da cultura de monitoramento têm dificultado a gestão estadual.

 

           O Secretário Estadual falou, também, sobre a política de saúde para áreas indígenas, “nosso Estado tem a maior população indígena do Brasil (37%) e a maior extensão territorial com terras indígenas. Mas o financiamento ainda é indefinido, bem como as competências e responsabilidades”.

 

           A representante da SMS de Manaus, maior cidade da Amazônia, considera que um dos grandes desafios da Capital seja a redução mais significativa da mortalidade neonatal. Ela apontou, ainda, a questão do financiamento da saúde; qualificação da gestão, com  comando único para efetiva gestão da rede de atenção à saúde; e o fortalecimento da atenção básica. Segundo Edylene, 50% da população do Estado vive em Manaus e os outros 50% estão espalhado pelo Amazonas.

 

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