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Brasília, 09 de agosto de 2011

 

Última mesa da VII Conferência Estadual de Minas debate participação e controle social

 

 

        Os delegados mineiros participaram nesta terça-feira da última mesa da VII Conferência Estadual de Minas Gerais antes de partirem para os trabalhos de grupo. O tema debatido foi: “A participação da comunidade e o controle social no SUS”. Compuseram a mesa Julia Roland, diretora do Departamento de Apoio a Gestão Estratégica Participativa do Ministério da Saúde (DAGEP/MG), Francisco Antônio Tavares Júnior, representante da Secretaria de Saúde de Minas Gerais e conselheiro estadual, Geraldo Heleno Lopes vice-presidente do Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais (CESMG) e Rogers Carvalho, secretário-executivo da mesa estadual permanente de negociação do SUS.


        Para a representante do Ministério da Saúde, a participação tanto da população como do controle social, permite uma análise mais qualificada para os gestores e contribui para a formulação de políticas públicas de saúde. Julia Roland afirmou também que as conferências devem discutir como engajar as populações no debate que nasce desses encontros. “Temos que ver a participação popular como elemento permanente de crítica, correção e orientação das políticas públicas. Os problemas de gestão são gargalos importantes que temos que discutir nessa 14ª Conferência. O nosso desafio é se relacionar mais com a sociedade que participa e usa o SUS”, afirmou.


        Francisco Tavares também endossa o coro de que não há boa gestão se não houver participação popular e a força do controle social. O conselheiro estadual lembra que o diálogo com os vários segmentos da sociedade deve ser permanente e transparente. “O gestor às vezes não percebe qual é a importância do controle social. Tem que existir uma parceria e é dessa parceria que o gestor vai poder encontrar algumas soluções bem como a formulação de políticas”, argumentou. 


        O vice-presidente do CES/MG, Geraldo Heleno avaliou e apontou vários avanços que o controle social e os conselhos vêm alcançando nos últimos anos. Dentro do contexto atual do conselho de Minas Gerais, Heleno afirmou que em alguns meses será possível por meio de uma lei garantir o processo eleitoral para a composição do conselho mineiro.  “O conselho estadual está lutando para encontrar uma forma para que a gente possa reformular o conselho estadual e que ele garanta uma representação maior no controle social mineiro”, disse.


        Para Rogers Carvalho, os assuntos tratados nesta Conferência não são diferentes dos discutidos na 8ª Conferência Nacional de Saúde, realizada em 1986, e que culminou na criação do SUS dois anos depois. Segundo Carvalho, não se pode tratar o SUS somente como um problema de saúde e afirmou que o Sistema está presente no dia a dia das pessoas e elas não reconhecem. “Todos usam o SUS em qualquer momento da vida. Quando vamos a padaria comprar um pãozinho, o SUS esta lá, porque lá naquela padaria tem o controle da vigilância sanitária, e isso também é Sistema Único de Saúde”, afirmou.


        Terminada as mesas de debates os participantes da VII Conferência Estadual de Saúde de Minas Gerais vão seguir para grupos de trabalho, que tem por objetivo debater esses temas e definir propostas a serem enviadas para a etapa nacional.

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