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Brasília, 21 de março de 2012

 

Síndrome de Down: população é consultada para melhor atendimento

 

 

         Nesta quarta-feira (21), o Dia Internacional da Síndrome de Down foi celebrado com a abertura de uma consulta pública para definição do Manual de Atenção à Saúde da Pessoa com Síndrome de Down, pelo Ministério da Saúde. “Temos muitos desafios ainda pela frente, mas neste dia podemos afirmar que finalmente uma ansiedade nossa e das famílias foi contemplada. O protocolo com certeza salvará muitas vidas”, comemora a conselheira nacional e representante da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, Maria Thereza Antunes.


         Para a conselheira nacional, trata-se de um documento muito importante pois leva em conta complicações decorrentes da síndrome. “Por exemplo, 50% das crianças com síndrome de Down podem nascer com cardiopatias congênitas (sopros no coração) e elas precisam se submeter a exames específicos para que se faça uma investigação criteriosa”, explica.


         O objetivo do Manual é orientar profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) e definir procedimentos relacionados ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento das pessoas com a síndrome. “Esse protocolo vai contemplar várias demandas, além de capacitar os profissionais para que o atendimento se faça adequadamente em todo o ciclo de vida das pessoas com síndrome de Down”, ressalta Antunes.


         Assinado pelo presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS), ministro Alexandre Padilha, o texto foi publicado na edição desta quarta-feira do Diário Oficial da União. As sugestões podem ser encaminhadas ao Ministério da Saúde até 20 de abril para o endereço eletrônico manualsindromededown@saude.gov.br. Depois de aprovada a publicação com instruções e normas para o atendimento de pessoas com síndrome de Down terá vigência em todo o território nacional.


Cuidados especiais


         De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), o Brasil possui 300 mil pessoas com Síndrome de Down. Os desafios postos para essas pessoas têm sido superados positivamente na avaliação de especialistas da área. As crianças diagnosticadas com a síndrome de down devem ser submetidas a uma terapia que envolve profissionais de diversas áreas - fisioterapia, fonoaudiologia e psicologia. Quanto à educação, até a fase de alfabetização, deve ser como a de qualquer outra pessoa.

 

         A síndrome de Down (SD) foi descrita em 1866 por John Langdon Down. Este médico inglês descreveu as características da síndrome, que acabou sendo batizada com o seu nome. Ele descobriu que a causa era genética. Pessoas com Síndrome de Down possuem 47 cromossomos (e não 46), sendo o cromossomo extra ligado ao par 21.

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