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PLENÁRIA DE CONSELHOS
 

Brasília, 26 de janeiro de 2016

 

 

Controle Social terá papel central na campanha contra a epidemia de  dengue, chikungunya e Zika

 


        Reunião plenária do CNS definirá ações dos conselheiros junto aos governos locais e debaterá o Plano de Valorização dos Agentes de Saúde e Endemias

 

        A 277ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS) irá debater o papel ativo que o Controle Social assume na campanha que está sendo realizada para combater o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya e do Zika. O encontro, marcado para os dias 2 e 3 de fevereiro, irá avaliar também o Plano de Valorização dos Agentes de Saúde e Endemias, a ser apresentado pelo Ministério da Saúde (MS).

 

        Desde dezembro, os 266 mil agentes comunitários de saúde reforçam o combate ao Aedes aegypti nas residências. Eles se juntaram aos 46 mil agentes de combate às endemias, que já realizam o serviço junto à comunidade. Além disso, 1.837 militares das forças armadas estão reforçando, em 14 estados, as ações de eliminação dos focos do mosquito da dengue.

 

        A meta atual do Ministério da Saúde é que as campanhas de esclarecimento baixem o percentual de imóveis com focos do mosquito, dos atuais 3% dos imóveis visitados para 1%. Além disso, o governo federal convocou um esforço nacional para que todas as casas do país sejam visitadas para eliminação dos criadouros. As visitas domiciliares são essenciais para o combate ao vetor. No contato constante com a população, os agentes de saúde incentivam os moradores a atuar de forma permanente para evitar depósitos de água nas residências.

 

        Os recursos federais destinados para o combate ao mosquito Aedes aegypti cresceram 39% nos últimos anos (2010-2015), passando de R$ 924,1 milhões para R$ 1,29 bilhão. Para 2016, a previsão é de um incremento de R$ 580 milhões, para chegar a R$ 1,87 bilhão. Além disso, foi aprovado no orçamento um adicional de R$ 500 milhões para o combate ao Aedes. O MS fornece também insumos estratégicos, como larvicidas, adulticidas (fumacê) e kits de diagnósticos.

 

        Sala - Para monitorar essas ações, o Governo Federal instalou a Sala Nacional de Coordenação e Controle do Aedes aegypti, como parte do Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia, em resposta à declaração Emergência em Saúde Pública Nacional.

 

        Coordenada pelo Ministério da Saúde, a Sala Nacional é composta pelos ministérios da Integração, da Defesa, do Desenvolvimento Social, da Educação e da Secretaria de Governo da Presidência da República, além de outros órgãos convidados. Todos os estados e o Distrito Federal instalaram suas salas de situação e estão desenvolvendo ações de mobilização e combate ao mosquito.

 

        Com videoconferências semanais com todas as unidades da federação, a sala nacional gerencia e monitora a intensificação das ações de mobilização e combate ao mosquito em todo o país. As boas experiências de combate ao Aedes aegypti também são divulgadas.


 

Por Marcio Venciguerra, do CNS

 

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