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Brasília, 4 de maio de 2016

 

 

Presidente do CNS critica terceirização da saúde no Brasil

 

 


        O presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Ronald Santos, fez nesta quarta-feira (04) uma dura crítica à terceirização da saúde no Brasil. Durante reunião da Mesa Nacional de Negociação Permanente do Sistema Único de Saúde (SUS), afirmou que “quem não participa do financiamento do SUS quer se apropriar dele”.

 

 


 

        De acordo com Ronald, enquanto a União arca com praticamente todo montante dos fundos públicos, os recursos privados respondem apenas por 0,77%. Ao mostrar dados oficiais do governo, o presidente do CNS foi enfático. “O SUS corre grande risco. O mercado movimentado pela saúde é muito amplo e desperta o interesse de neoliberais. Por isso a importância de lutarmos por um financiamento adequado do SUS”, afirma.

 

        A exposição de Ronald é uma dura crítica ao documento “Propostas para Saúde de um Novo Brasil”, elaborado e entregue pela Confederação Nacional da Saúde ao vice-presidente Michel Temer. O texto ressalta que a terceirização seria a solução para problemas na área e possibilita a contratação de empresas que prestam serviços especializados com maior eficiência e gera a diminuição de custos.

        

        As propostas entregues ao vice-presidente também não foram bem aceitas pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS). O tesoureiro-geral, Adair Vassoler, acredita que o fortalecimento do SUS é a melhor saída para a melhoria da saúde pública. “A representação patronal sempre defendeu o desmonte do SUS. O financiamento adequado, a gestão eficiente, a formação e qualificação dos trabalhadores, jornada de trabalho digna e salários justos. Esse conjunto de medidas vai resultar no SUS conforme preceitos constitucionais, da assistência de qualidade, integral e universal”, lembra.

 

 

 

Ederson Marques
Assessoria do CNS

 

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