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Brasília, 27 de junho de 2016

 

 

São João do SUS expõe ameaças ao Sistema Único de Saúde

 


        Entidades ligadas à área de Saúde, dos movimentos sociais e da comunidade se reuniram nesta sexta-feira (24) em quatro estados e no Distrito Federal, em atos de defesa do Sistema Único de Saúde (SUS). No DF, o evento, denominado “São João do SUS”, ocorreu no Auditório III da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (UnB), onde representantes do setor também de manifestaram pela não privatização da saúde.

 

        O ato foi aberto pela representante do Conselho Nacional de Saúde (CNS), conselheira Arindelita Arruda Neves, que destacou o trabalho que está sendo feito pela Frente Popular pela Defesa do SUS no DF. Em seguida, a diretora da Faculdade de Ciências da UnB, professora Maria de Fátima Souza, lembrou a necessidade de manter os direitos obtidos na área da saúde no país. “Não podemos admitir nenhum direito a menos”, afirmou Maria de Fátima, observando que o SUS foi uma conquista dos brasileiros.

 

        Durante o evento, que teve a participação de representantes de todos os setores da Saúde no DF, foi divulgado o manifesto da Frente Popular em Defesa do SUS em Brasília, onde são assinalados os principais problemas existentes na capital do Brasil. Considerado como exemplo para o país em anos anteriores, hoje o setor é deficiente, como destaca o documento elaborado pelas entidades. “A situação da saúde pública no DF vem em franca degradação ao longo das últimas décadas, numa percepção visível e sentida no dia a dia da população das diversas regiões desta unidade da Federação”, relata o manifesto.

 

        Segundo o médico Carlos Fernando da Silva, vice-presidente do sindicato da categoria, o SUS é hoje um modelo adotado pelo Brasil e copiado por outros países. Além disso, segundo ele, é necessário mais investimentos no setor. “O governo precisa destinar mais recursos e gerir mais seriamente a saúde”, observa Carlos. “Estão tentando desmontar o SUS”, acrescentou o secretário-geral do Sindicato dos Enfermeiros do DF, Jorge Henrique. Para ele, depois de 30 anos, é preciso dar um grito em defesa do Sistema Único de Saúde. Assim como Carlos, o enfermeiro se mostrou contrário à privatização da saúde, processo que está em mandamento no DF.

 

        Todos os representantes presentes ao ato falaram sobre a Marcha em Defesa da Saúde, da Seguridade e da Democracia, que será realizada no dia 6 de julho, na Esplanada dos Ministérios. O evento sairá da Catedral Metropolitana de Brasília até o Congresso Nacional. A mobilização é uma continuação do evento ocorrido no dezembro do ano passado, em favor do SUS.

 

        Além do DF, foram realizados atos em Defesa do SUS no Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Santa Catarina e Amapá. O presidente do CNS, Ronald Santos, participou do evento em Porto Alegre. Em Santa Catarina, o ato aconteceu na Universidade Federal, e também teve a presença da conselheira Carmem Lucia Luís. No mesmo dia, os conselheiros Renato Almeida de Barros e Haroldo Jorge de Carvalho estiveram presentes na Praça Sete de Belo Horizonte, onde ocorreu o São João do SUS no Estado. No Amapá o ato ocorrerá, às 16h, na Praça da Bandeira.

 

 

 

Edson Luiz
Assessoria CNS

 

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