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Brasília, 19 de abril de 2017

 

 

DEBATE IDENTIFICA NECESSIDADE DE CRIAÇÃO DE REDE DE COMUNICAÇÃO EM DEFESA DO SUS

 

 

     A necessidade de os comunicadores da mídia alternativa criarem uma rede de difusão de conteúdo diversificado sobre o SUS foi a tônica, nesta quarta-feira (19), dos debates sobre o papel da comunicação na defesa da informação em saúde. As discussões ocorreram na 1ª Conferência Nacional Livre de Comunicação em Saúde (CNLCS), em Brasília.

 

 

     O assunto foi abordado na mesa de número 2, que teve como mediador o conselheiro nacional de saúde Fernando Pigatto, representante da Confederação Nacional de Associações de Moradores (Conam).

 

     Os debatedores da mesa foram Cynara Menezes, do blog Socialista Morena; Rogério Lannes, editor-chefe da revista Radis, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz); e Adriane Cruz, coordenadora de Comunicação Social do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

 

     Segundo a blogueira Cynara Menezes, um exemplo da necessidade de criação de uma rede alternativa está relacionado ao Programa Mais Médicos, que foi criado no governo da presidenta Dilma Rousseff para preencher os vazios assistenciais do país.

 

     “O Programa Mais Médicos recebeu uma abordagem altamente negativa da mídia hegemônica, enquanto a mídia alternativa não fez um contraponto mostrando os avanços trazidos pelo programa”, disse Cynara Menezes, acrescentando que, em função disso, o resultado foi que o Mais Médicos ficou fragilizado politicamente como política pública.

 

     Rogério Lannes, por sua vez, disse que “o SUS nunca foi apoiado pela imprensa hegemônica”. Na sua opinião, a criação de uma rede alternativa de comunicadores seria fundamental para a população conhecer boas ações e serviços oferecidos pelo SUS.

 

     Já Adriane Cruz, assessora de Comunicação Social do Conass, destacou que “a avaliação sobre o SUS é pior entre os que não utilizam o sistema”. Para ela, esse é uma prova cabal de que a desinformação está na origem da abordagem preconceituosa da mídia hegemônica em relação ao SUS.

 

     Após as falas dos debatedores, o público presente à conferência se manifestou. Houve, por exemplo, criticas ao fato de o SUS gastar muitos recursos com publicidade na mídia hegemônica e receber como retorno um tratamento preconceituoso no noticiário.

 

 

 

Jorge Vasconcellos
Assessoria CNS

 

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