Brasília,
28 de julho de 2011
14ª CNS entra na pauta da 176ª RO do Conselho Nacional de
Previdência Social
Realizada na manhã desta quinta-feira, 28, mais uma ação estratégica da Comissão de Mobilização para 14ª Conferência Nacional de Saúde. O palco, desta vez, foi o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), localizado no Ministério da Previdência Social, órgão superior de deliberação colegiada, tem como principal objetivo estabelecer o caráter democrático e descentralizado da administração, com a participação do Governo, dos trabalhadores em atividade, dos empregadores e dos aposentados.
Por solicitação da Comissão Organizadora, a coordenadora da Comissão de Mobilização, Maria do Socorro de Souza (Contag), participou da 176ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Previdência Social, que inseriu em sua pauta o temário da 14ª Conferência Nacional de Saúde.
Participaram da reunião, além da Conselheira Maria do Socorro, os Conselheiros Nacionais de Previdência Social e, na ocasião, representando o presidente do CNPS, ministro da Garibaldi Alves Filho, o presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Mauro Luciano Hauschild, a quem coube coordenar os trabalhos.
A Conselheira Maria do Socorro iniciou sua apresentação contextualizando a realização da 14ª CNS. Segundo ela “essa é uma conferência diferenciada, pois se espera que o usuário diga o que quer para saúde”. E, pela primeira vez, “será possível conseguir saber o grau de resolutividade e satisfação na utilização dos serviços de saúde”.
Ao fim da apresentação Mauro Luciano Hauschild, do INSS, manifestou interesse em garantir a participação, pelo menos, dos 15 membros titulares do CNPS, tendo em vista a relevância do evento e a oportunidade de debater inúmeras questões multissetoriais preocupantes para o INSS.
Para exemplificar, Haushild citou os 8 bilhões de reais pagos em benefícios previdenciários em decorrência de acidentes de trânsito e também falou rapidamente, sobre os reflexos previdenciários negativos que trazem as novas epidemias como as drogas, a obesidade e o alcoolismo, que geram muitos prejuízos não só para o Estado, sobretudo para a população sob a forma de redução de investimentos.
|