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Brasília, 28 de maio de 2012

 

 

 

 

Mortalidade materna é tema de seminário do CNS

 

        No dia em que se celebra o Dia Nacional de Luta contra a Mortalidade Materna, o Conselho Nacional de Saúde (CNS), por meio da Comissão Intersetorial de Saúde da Mulher (CISMU), iniciou seminário sobre o enfrentamento da morte materna na política e atenção integral à saúde da mulher. “Estamos reunidas, mulheres do movimento feminista, indígenas, negras, mulheres da periferia, da área rural, para debatermos o tema e apontar ações que contribuam no sentindo de diminuir o índice da mortalidade materna no Brasil”, resumiu a conselheira nacional e coordenadora da CISMU, Maria do Espírito Santo Tavares.


        O presidente do CNS, ministro Alexandre Padilha, destacou que o seminário tem como principal objeto reafirmar as convicções e analisar de forma detalhada o cenário atual da mortalidade para que o índice de mortes possa efetivamente diminuir cada vez mais. “Não vamos desistir de alcançar a meta do milênio de reduzir a mortalidade materna até 2015. Hoje as regiões Norte e Sudeste representam 60% dos casos de morte materna; temos que atuar nessas cidades. Cada um de nós, movimentos, academia, gestão, conselheiros, podemos dar algo a mais para ajudar as mulheres que não precisam morrer”, salientou.


        A integração entre a política de saúde da mulher, as ações e os programas do Ministério foi apontada como o principal desafio para a redução da mortalidade materna no País, pela ministra da Secretaria Especial de Política para as Mulheres, Eleonora Menicucci. “Não se pode de nenhuma maneira fazer a fragmentação da Política de Saúde da Mulher. O programa Rede Cegonha, por exemplo, tem que ser integral dentro da Política; caso não seja dessa forma não será possível alcançar a meta. E assim tem que ser com todos os pontos da Política: uma realidade de transversalidade”, ressaltou.


        A secretária de Políticas Afirmativas, da Secretária de Promoção de Políticas de Igualdade Racial (Seppir), Angela Nascimento, chamou a atenção em sua fala para os dados que demonstram que atualmente as mulheres negras são as mais afetadas pela mortalidade materna. Segundo ela, a maioria dessas mortes está associada a outros fatores de saúde, como a hipertensão. “É necessário, entre outros aspectos, melhorar o acesso, a atenção básica e o tempo de consulta e tratamento dado a essas mulheres. O Brasil possui o principal instrumento para fazer com que a condição de saúde das mulheres seja melhorada, instrumento esse chamado Sistema Único de Saúde”, disse.


        Participaram também da solenidade de abertura representante da Organização Pan-americana de Saúde no Brasil, Joaquim Molina, e representante do Fundo de População das Nações Unidas no Brasil (UNFPA), Harold Robinson.

 

        O Seminário “O Enfrentamento da Morte Materna na Política e Atenção Integral à Saúde da Mulher”, segue até esta terça-feira (29).

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