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Coletivo do Controle Social do SUS se reúne com OMS, Opas e Comissão de Saúde da Tailândia

  • Publicado: Segunda, 03 de Junho de 2024, 14h01
Reunião ocorre para traçar métodos de implementação da resolução de Participação Social em Saúde a todos os Estados-membros da OMS.
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O Coletivo da Sociedade Civil do Controle Social do SUS se reuniu, nesta quinta (30/05), com Kira Koch e Lara Brearley, da Organização Mundial da Saúde (OMS) e Nanoot Mathurapote, da Comissão Nacional de Saúde da Tailândia.

O encontro ocorreu na Missão Permanente do Brasil junto à ONU e demais Organismos Internacionais em Genebra, nesta quinta (30/05), um dia após a aprovação da resolução sobre Participação Social em Saúde, na 77ª Assembleia Mundial da Saúde, que acontece na cidade suíça até sábado, 1º de junho.

Após conquista histórica e inédita, o grupo já iniciou os debates sobre a forma como os 193 Estados-membros da OMS devem implementar a resolução, para que a sociedade civil influencie na tomada de decisões em todo ciclo das políticas públicas de saúde, de forma transparente, em todos os níveis dos sistemas de saúde.

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Na reunião, ficou determinado que cada país proponente do documento tenha um ponto focal para compor um Grupo de Trabalho (GT) para desenvolver um plano de ações pelo cumprimento da resolução. O Conselho Nacional de Saúde será representante do Brasil. Entre os encaminhamentos, ficou determinado que o primeiro encontro presencial deste GT será em novembro, na Tailândia.

“Temos muitas coisas similares com o Brasil. Temos uma comissão nacional de saúde e uma assembleia nacional de saúde. Teremos a conferência nacional de saúde tailandesa e será muito importante a troca de experiências com o CNS”, afirma Nanoot.

Materia OMS Coletivo 02

OMS e Opas

Segundo Kira, tanto a OMS quanto a Opas devem ser atores que facilitem o cumprimento do documento ao apoiar todos os países, com a capacitação que assegure inclusão e adversidade na construção de políticas públicas e programas de acesso aos serviços de saúde ao redor do mundo.

“Essa conquista é muito significativa. Agora muitos países têm a participação social institucionalizada e entendemos que nosso papel é ajudar para que a voz da população seja ouvida na implementação de políticas públicas”, afirma.

“Para avançarmos, também é importante ter a colaboração entre a sociedade civil globalmente. Seria muito interessante uma plataforma de disponibilização de documentos e GTs que trabalhem em focos específicos, uma coisa muito fraca são os indicadores de experiência dos mecanismos de participação social”, completa Lara.

Na ocasião, o CNS se colocou à disposição para levar a experiência com participação social do Brasil para todos. “Podemos abrir diálogos em todos os países latino-americanos e de língua portuguesa de outros continentes”, afirma o presidente do CNS, Fernando Pigatto.

Materia OMS Coletivo 03

 
 

 

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