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CNS e Conasems reforçam petição pública por mais recursos no SUS em 2021

Publicado: Sexta, 14 de Agosto de 2020, 15h32
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Em reunião virtual, realizada nesta quinta-feira (13/08), as entidades debateram a importância de se manter o legado do SUS após a pandemia

A Mesa Diretora do Conselho Nacional de Saúde (CNS) reuniu-se virtualmente, nesta quinta-feira (13/08), com o presidente e a vice-presidenta do Conselho Nacional de Secretarias municipais de Saúde (Conasems), Willames Freire Bezerra e Cristiane Martins Pantaleão. A pauta foi a petição pública “Você vai deixar o SUS perder 35 bilhões em 2021?” lançada pelo CNS na última terça-feira (11/08).

O presidente do CNS, Fernando Pigatto, falou que que o debate precisa chegar nas pessoas que estão nos municípios. “O apoio do Conasems é fundamental para ampliarmos essa mobilização, para coletarmos mais as assinaturas, e  também para ampliarmos o debate sobre a importância da defesa do SUS [Sistema Único de Saúde]”, destacou.

Cristiane Pantaleão ressaltou a posição do Conasems de trabalhar em conjunto ao CNS. “Nosso objetivo em comum é cuidar das pessoas. Essa conversa só aumenta a nossa capacidade de tomar boas decisões com foco na saúde e bem estar da população”.

SUS pode perder legado após pandemia

A petição pública do CNS tem o objetivo de sensibilizar o Congresso Nacional para garantir a continuidade do orçamento emergencial para a saúde em 2021. Isso porque, se nada for feito, com o fim do estado de calamidade pública, em 31 de dezembro de 2020, a regra do orçamento emergencial para enfrentamento à pandemia não existirá mais. O país voltará a ser sufocado pela Emenda Constitucional 95/2016, que congelou investimentos em saúde e demais áreas sociais até 2036. Mais de 11 mil leitos podem ficar inutilizados.

Na prática, o SUS perderá R$ 35 bilhões em comparação aos recursos do Ministério da Saúde em 2020, de acordo com a Comissão Intersetorial de Orçamento e Financiamento (Cofin) do CNS.  Também participaram da reunião, os conselheiros nacionais de saúde, integrantes da mesa diretora, André Luiz de Oliveira, Neilton Araújo, Moysés Toniolo, Vanja dos Santos, Priscilla Viégas e o secretário-executivo do CNS, Marco Aurélio Pereira.

Assine a petição

Ascom CNS

 

 

 

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